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ANTEPENÚLTIMO CAPÍTULO
Chuvendo-pr
Alice-na-chuva
Alice sai correndo pela cidade, no meio
na rua, desesperada, correndo o risco
de ser atropelada. Os carros e as
motos buzinavam e ela continuavam
correndo. Para piorar a situação, um
forte tempestade começa a cair na
cidade. Tudo fica escuro. Alice começa
a chorar, e uma agonia atormentava
o seu pensamento. As lágrimas
corriam pelo seu corpo. Ela já tinha
corrido tanto que já estava em uma
rua deserta, onde o vento balançava
as árvores, onde o único som era dos
trovões, a única luz era a dos raios.
Alice já se sentia destruida, pois não
aguentava mais a vida.
Ela ajoelha no chão e grita:
MEU DEUS, MEU DEUS! DÊ UMA
SOLUÇÃO PARA MINHA VIDA, POIS EU
NÃO AGUENTO MAIS. POR QUE SOFRO
TANTO? SE EU NUNCA FIZ MAL A
NINGUÉM, NUNCA MATEI, NUNCA
ROUBEI!! ME DÊ UMA RESPOSTA!
DIZEM QUE NINGUÉM PODE SER
DECEPCIONADO DEPOIS DE TER TE
ENVOCADO OU CHAMADO, ENTÃO ME
LEVE PARA O CÉU OU MUDE A MINHA
VIDA... ALICE CAI NA LAMA E FICA NO
MEIO DA CHUVA.

Iparado
Adolfo, um velho milionário, que vivia
solitário, vinha vindo de uma viagem de
negócios. Ele vinha sozinho no carro.
De repente ele viu algo estranho caído
na lama e decidiu parar para ver o que
era. Adolfo desceu no carro e,
lentamente, se aproximou. No início
ele ficou co mmedo, mas quando
percebeu que se tratatava de uma
mulher...
ADOLFO:
- Ei, acorda! Será que está viva.
(Adolfo mexe nela, mas ela não reage.)
ADOLFO:
- Moça?
(Depois de muitas cutucadas, Alice
acorda.)
ALICE:
- Quem é você?
ADOLFO:
- Não precisa se assustar. Eu não vou
te fazer mal.
ALICE:
- O que quer comigo?
ADOLFO:
- Te ajudar.
ALICE:
- Por que faria isso?
ADOLFO:
- Gosto de ajudar as pessoas.
ALICE:
- Mas eu sou um monstro.
ADOLFO:
- Sei que fala isso porque está
deformada. Mas isso não é prolema.
Quero te transformar.
ALICE:
- O que faz por aqui?
ADOLFO:
- Estava voltado de uma viagem de
negócios.
ALICE:
- Ah.
ADOLFO:
- Não quero me aproveitar de você.
Vamos comigo?

ALICE:
- Nada mais me importa nesta vida.
ADOLFO:
- Nada mesmo?
ALICE:
- Ah, só queria me vingar e me te uma
boa aparência!
ADOLFO:
- Posso te dar tudo isso.
ALICE:
- Impossível.
ADOLFO:
- Sou dono de um emissora de
televisão, tenho uma empresa de
perfumaria, tenho 145 fazendas
espalhadas por todos os países. Anda
vamos comigo! Eu não posso mais
ficar nesta chuva. Nós dois vamos
pegar uma baita de uma febre..
Rsrsrs.
ALICE:
- Eu vou!
(Alice entra no carro e vai com Adolfo
para a mansão dele.)
CORTA PARA:
CASARÃO WALTER PAZ:
Walter e Elizabethy já estão juntos
novamente.
CRISTAL:
- Vou viajar tranquilamente sabendo
que minha família já está reunida
novamente.
WALTER:
- Tomara que tudo dê certo, minha
filha.
CRISTAL:
- Eu vou fazer a recuperação final em
Sã, Barro. Ai quando eu voltar eu
passo por aqui, aí daqui foi para
Terezina, quero ir de carro próprio.
DONA FLOR:
- Mas não é perigoso você ir sozinha
diriGindo?

CRISTAL:
- Não, titia! Ninguém vai atrapalhar
eu estreia meu carro novo.
DONA FLOR:
- Tá bom! Só dava dando um conselho.
É porque está chovendo muito
últimamente.
CRISTAL:
- Mas é claro que não vai chover logo
no dia que eu for, né? Dã!
ELIZABETHY:
- Agora vai, senão perderá o ônibus.
HÍGOR:
- Boa viagem, mana!
CRISTAL:
- Valew, maninhow!! Beijitos! Espero
voltar com uma boa notícia.
//////////////////////////
Alice é levada para a mansão de
Adolfo. Lá, ela toma um belo banho,
ganha roupa nova, janta e vai dormir.
ALICE:
- Muito obrigada por tudo!
ADOLFO:
- Agora vou te fazer uma proposta.
ALICE:
- Qual? Estou até sem jeito aqui neste
casarão.
ADOLFO:
- Eu me emocionei com a sua história,
e por isso irei te ajudar muito. Não
me leve a mal, te proponho agonha
uma transformação composta de:
uma rinoplástia, um tramento
especial nos cabelos e nova
reconstrução de pele. Ficará linda!
Aceita?
ALICE:
- Ainda pergunta! Sim! Sim! Sim! Sim!

CONTINUA...

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